Necessidade inata e básica do bebé para manter relações de proximidade e afectividade com as suas figuras preferenciais:
- Informa a mãe do desejo de interacção de bebé;
- Comportamentos de vinculação: o sorriso, a vocalização, o agarrar, o gatinhar, e o choro
Os bebés devem ter várias figuras de vinculação:
- facilita a aprendizagem por observação;
- a estimulação é mais rica e variada;
- uma relação de ansiedade pode ser compensada com uma outra relação mais segura.
Em suma,
O processo de vinculação permite a manutenção do nosso lado afectivo, está ligado à nossa atitude enquanto seres humanos. É este processo que nos caracteriza e nos faz ser quem somos.
É usual dividir o processo de vinculação em três fases:
1. Até aos 6 meses: formam-se os processo de discriminação de figuras de vinculação. É importante a presença contínua de uma figura de vinculação (as separações devem ser breves).
2. Dos 6 meses aos 3 anos: as crianças não só manifestam preferência por determinadas figuras, como revelam medo, cautela ou, inclusive, rejeição clara por outras.
3. Após os 3 anos: a criança desenvolve uma vontade própria e compreende as acções do outro. O desenvolvimento da linguagem e da sua capacidade de pensar em função do tempo e do espaço aumenta as suas capacidades cognitivas e permite-lhe suportar o afastamento da figura de vinvulação (essencial para o desenvolvimento da autonomia).
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