domingo

Vantagens do exercício físico na terceira idade

 Na Terceira Idade a prática de exercício físico pode trazer benefícios para saúde dos idosos.
    Já é sabido que quando se chega a uma certa idade a predisposição para realizar algumas actividades é cada vez menor. No entanto, não se pode entender logo à partida que ser idoso é passar a vida fechado em casa e ver a vida passar à janela ou então a dormir para que o tempo passe mais rapidamente. A terceira idade pode ser vivida com um corpo e uma mente sãos e uma das formas para ajudar a ocupar o tempo será a fazer exercício.

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    Deste modo, fazer actividade física traz imensos benefícios ao idoso, entre eles:
 
  • a diminuição da gordura corporal;
  • o incremento da massa e da força muscular;
  • o incremento da densidade óssea;
  • incrementa a flexibilidade;
  • a diminuição da pressão arterial;
  • a socialização;
  • a melhoria da auto-estima;
  • a independência.
    Portanto, pode dizer-se que o exercício físico melhora a velocidade do andar, o equilíbrio aumenta o nível de actividade física espontânea, melhora a auto-eficácia, contribui para a manutenção e/ou aumento da densidade óssea, ajuda no controle dos diabetes, artrites, doenças cardíacas, melhora a ingestão alimentar, diminui a depressão, fortalece os músculos das pernas e costas, incrementa a flexibilidade, mantém o peso corporal e melhora a mobilidade.

O fim da vida: morte e luto

 Com o passar da idade e a escassez do tempo, os idosos confrontam-se com o aproximar da própria morte. Mas nem todos os idosos lidam da mesma forma com tal facto. Segundo Kubler-Ross, o indivíduo pode lidar da seguinte forma:
  • Negação
  • Irritação/raiva
  • Negociação
  • Depressão
  • Aceitação
    Ao aproximar-se dos seus últimos dias, o indivíduo sofre, ficando desesperado por saber o que o espera.


O envelhecimento: mudanças físicas e cognitivas

Fala-se correntemente do envelhecimento como se tratando de um estado tendencialmente classificado de “terceira idade” ou ainda “quarta idade”. No entanto, o envelhecimento não é um estado, mas sim um processo de degradação progressiva e diferencial. Ele afecta todos os seres vivos e o seu termo natural é a morte do organismo. É, assim, impossível datar o seu começo, porque de acordo com o nível no qual ele se situa (biológico, psicológico ou sociológico), a sua velocidade e gravidade variam de indivíduo para indivíduo.

Mudanças:

Físicas:
  • Aparecimento de rugas e progressiva perda de elasticidade e viço da pele
  • Diminuição da força muscular, da agilidade e da mobilidade das articulações;
  • aparecimento de cabelos brancos e perda de cabelo entre os individuos do sexo masculino;
  • Redução da acuidade sensorial, da capacidade auditiva e visual
  • Distúrbios no aparelho respiratório, circulatório
  • Alteração da memória
Psicossociais: 
  • Modificações afetivas e cognitivas: efeitos fisiológicos do envelhecimento; consciência da aproximação do fim da vida;
  • Suspensão da atividade profissional por aposentadoria: sensação de inutilidade; solidão; afastamento de pessoas de outras faixas etárias; segregação familiar; dificuldade económica; declínio no prestígio social, experiências e de valores e outras.
Funcionais:
  • Necessidade de pedir ajuda para executar tarefas simples do quotidiano.

Notícia:
População portuguesa está cada vez mais envelhecida
2008-02-26

População portuguesa, no ano de 2006, apresentou um acréscimo populacional de 29.503 indivíduos face ao ano anterior mas está cada vez mais envelhecida.

No ano de 2006 registaram-se 105.449 nados vivos e 101.990 óbitos de residentes em Portugal, o que representa uma diminuição de 3,6% e de 5,1% respectivamente, face ao ano de 2005, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Estes valores representam uma taxa de crescimento natural de 0,03% e uma taxa de crescimento efectivo da população de 0,28%. Esta última taxa foi induzida, essencialmente, pela taxa de crescimento migratório que foi de 0,25%.

O envelhecimento demográfico português aumentou, devido ao declínio da fecundidade e ao aumento da longevidade, com o seu índice a ser de 112 idosos por cada 100 jovens comparado com os 110 idosos por cada 100 jovens em 2005.

A população com mais de 65 anos representa 17,3% da população nacional e os indivíduos com menos de 15 anos representam 15,5% da população residente. No ano anterior estes valores tinham sido de 17,1% para a população idosa e de 15,6% de jovens.


In Jornal de Negócios

Desenvolvimento da personalidade - continuidade e mudança

"Personalidade" é um conceito amplo e abrangente. É a organização permanente das predisposições do indivíduo dos seus traços característicos, motivações, valores e modos de ajustamento ao ambiente.
 
    Na vida adulta não existe tanta estabilidade como se acreditava antigamente. É uma idade de transformação.
    É verdade que a mudança acontece de uma forma mais pausada, num ritmo mais lento do que na infância ou na adolescência. No período compreendido entre os 5 e 15 anos de vida, ocorrem transformações mais notáveis do que em qualquer outro período adulto.
    Na questão sobre mudanças ou estabilidade no comportamento dos adultos, temos:
  • Processos básicos;
  • Tarefas de desenvolvimento que vão sendo propostas no decorrer da vida adulta;
  • A relativa semelhança do padrão de traços;
  • O desenvolvimento propriamente evolutivo e de maturação pessoal cumprida sob todos os níveis anteriores.
 A primeira dificuldade em que tropeça qualquer hipótese sobre estabilidade ou descontinuidade comportamental no longo prazo dos anos adultos está no modo de avaliá-la. Segundo Kagan (1981):
  • Persistência de uma qualidade psicológica ao longo do tempo.
  • Estabilidade “ipsativa”. Com mesmo Individuo.
  • Estabilidade “normativa”, por comparação com um grupo.
  • Semelhança funcional em comportamentos diferentes.
    O assunto torna-se ainda mais complicado, porque existem diferenças individuais no próprio facto de mudar ou não. Nesse relevo de estruturas, finalmente, os autores costumam ver ou traçar não só o desenvolvimento real das pessoas, mas também um esboço-modelo do desenvolvimento desejável, de um “bom” amadurecer ao qual aspirar.
    Tais estágios de progressiva maturidade na identidade pessoal caracterizam-se: o primeiro, pela reciprocidade de um conviver e compartilhar plenos em comunicação diante do isolamento; o segundo, pela geração de obras ou filhos diante do estancamento e da esterilidade na vida; o último, pela integridade de uma vida pródiga.
    Na idade adulta intermediária (até aos 60 anos), essas tensões amenizam-se e as pessoas tornam-se mais reflexivas e ajuizadas. É questionável a precisão cronológica dos períodos e das transições numa extensa idade em que os itinerários e não somente os ritmos das pessoas são cada vez mais divergentes.
    Evidentemente, não existe uma única crise da maturidade, da meia-idade, qualquer que seja a data em que for colocada. As crises costumam acontecer no meio e ao longo do caminho da vida adulta.
    Certamente, o elemento comum à crise da idade adulta reside na tomada de consciência de que a juventude já passou, de que muitas ilusões e expectativas não se cumpriram jamais. É dar-se conta das frustrações e das limitações da vida.

Desenvolvimento do adulto e o trabalho

  A tipologia de interesses vocacionais de J. Holland, hegemónica no campo da psicologia vocacional, considera a escolha da carreira como expressão directa da personalidade. O modelo propõe seis tipos de interesse ou factores de personalidade vocacional:
  • Realista;
  • Investigativo;
  • Artístico,
  • Social;
  • Empreendedo;
  • Convencional.
    Holland sugeriu que as preferências vocacionais estão relacionadas às diferenças em capacidades e disposição para fazer transições de carreira. O mercado de trabalho actual requer profissionais adaptáveis e capazes de gerenciar as suas carreiras. Estes comportamentos podem ser descritos através dos conceitos de comprometimento e entrincheiramento de carreira. O comprometimento inclui a identificação com o trabalho e o planeamento da carreira. O entrincheiramento refere-se à imobilização do sujeito numa ocupação devido à falta de alternativas de carreira e ao medo da mudança. Adultos na meia-idade são propensos ao entrincheiramento devido à restrição das suas oportunidades de crescimento profissional neste período. É também nesta época que surgem as preocupações generativas. A generatividade significa o envolvimento do indivíduo com o bem-estar das próximas gerações e o seu desejo de ser lembrado na posteridade.
    Diferenças de personalidade têm sido associadas à adaptabilidade de carreira e à generatividade. A generatividade correlaciona-se positivamente com o comprometimento e negativamente com o entrincheiramento. Pessoas convencionais revelam menor generatividade em comparação com artísticas, sociais e empreendedoras. Na idade adulta média, pessoas investigativas mostram maior entrincheiramento do que empreendedoras e realistas. Pessoas empreendedoras mostram maior planeamento de carreira do que realistas e sociais. A adaptabilidade de carreira e a generatividade estão relacionadas a pessoas com interesse vocacional, corroborando a importância de factores de personalidade para o entendimento do desenvolvimento adulto. As implicações teóricas e práticas são discutidas.
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Discriminação da mulher agravou-se
2009-05-23
A participação das mulheres no mercado de trabalho tem vindo a aumentar nas últimas décadas, representando actualmente 47% da população activa, mas elas ainda ganham menos do que os homens e ocupam os postos de trabalho menos qualificados.
Estes são os resultados de um estudo da CGTP, feito com base em dados do INE, acrescentando que em 2008 as mulheres tinham uma taxa de actividade de 48%, menos 10 pontos percentuais que a taxa masculina, que foi de 58%.
Actualmente, mais de 2,4 milhões de mulheres portuguesas trabalham , 78% das quais por conta de outrem, o que mostra, segundo a CGTP, que a taxa de assalariamento das mulheres é superior à dos homens.
O estudo, que a Intersindical apresentou na V Conferência para a Igualdade entre Mulheres e Homens, refere que o emprego feminino aumentou apenas 1,8% entre 2005 e 2008 e considera que isto é "o reflexo do aumento da precariedade". Neste período aumentaram 23% os contratos não permanentes entre as mulheres trabalhadoras e desceram 1% os contratos permanentes.
De acordo com Odete Filipe, coordenadora da Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens da CGTP, nos últimos quatro anos verificou-se "um retrocesso na emancipação económica das mulheres" provocado pelo aumento do desemprego feminino e discriminação salarial.
Esta Comissão vai pedir aos partidos políticos e ao Governo, neste período pré-eleitoral, que defendam o emprego sem precariedade, melhores salários e ajudem a combater a discriminação entre homens e mulheres.
"O nosso objectivo é que o partidos adoptem, neste período de eleições, políticas que promovam a igualdade e combatam a discriminação", disse Odete Filipe.
in Jornal de Notícias

Desenvolvimento cognitivo no inicio da vida adulta ( 20 - 30 anos)

  Como se formam os casais?
A formação de casais dá-se através de:
  • Atracção inicial;
  • Reforço da relação;
  • Compromisso e intimidade;
    Tendo sempre por base a negociação de fronteiras e os estilos de comunicação.
 Posto isto podemos definir 2 tipos de padrões sexuais: Heterossexuais e Homossexuais.
lindsaylozon211106.jpg image by gustavodamas

Intimidade vs Isolamento (18-30 anos)

 Promiscuidade vs Exclusão
     Nesta fase, o indivíduo depara-se com os “primeiros amores”. É por volta desta altura que o indivíduo estabelece relações afectivas …
     A psicologia descreve o amor como um fenómeno cognitivo e social. O psicólogo Robert Sternberg formulou uma teoria triangular do amor e discutiu que o amor tem três componentes diferentes: Intimidade, Compromisso, e Paixão.
    A Intimidade é a forma pela qual duas pessoas podem compartilhar segredos e vários detalhes de suas vidas pessoais. A intimidade é mostrada geralmente nas amizades e em romances românticos.
    O Compromisso, de um lado, é a expectativa que o relacionamento irá durar para sempre.
    A última e a mais comum forma do amor são atracção sexual e Paixão.
     Durante o amadurecimento de um relacionamento esses três pilares aparecem em maior ou menor grau. De acordo com o autor, um relacionamento baseado em um único elemento tem menos chances de sobreviver do que um baseado em dois ou mais.
    De acordo com a presença ou ausência de cada um dos elementos temos as combinações de sentimentos:

Tipo de AMOR
Intimidade
Paixão
Compromisso
Não amor
-
-
-
Gostar
+
-
-
Amor cego
-
+
-
Amor vazio
-
-
+
Amor romântico
+
+
-
Amor companheiro
+
-
+
Amor tolo
-
+
+
Amor perfeito
+
+
+
Casamento : Portugueses casam menos e mais tarde
Terça, 12 Fevereiro 2008 15:52
    O número de casamentos celebrados em Portugal diminuiu 24,9% entre 2000 e 2006, tendo a idade média do primeiro casamento subido de 27,5 para 29,1 anos nos homens, e de 25,7 para 27,5 anos no caso das mulheres, revelam os indicadores sociais relativos a 2006 divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística.
    Em 2006, a taxa bruta de divorcialidade cifrava-se em 2,2 por mil, acima dos 1,9 por mil registados em 2000.
    A quebra no número de casamentos deve-se à diminuição de 39,6% nos casamentos católicos, tendo os casamentos exclusivamente civis aumentado 2,1%.
    Os dados do INE mostram ainda que mais de um em cada quatro casamentos (26,6%) ocorre após o casal ter vivido junto. Este indicador era de apenas 13,3% em 2000.
    A dimensão dos agregados familiares também tem vindo a diminuir, com as famílias constituídas por uma ou duas pessoas a representar 45,7% do total em 2006, mais 3,7 pontos percentuais do que os 42% registados em 2000.
in Jornal de Notícias
    Nesta fase há um confronto com a Paternidade. Os adultos têm que aprender a educar e a serem educados; a (re)interpretar tudo o que lhes é transmitido, constituindo assim um ponto de partida para uma nova etapa da sua vida.
    Apesar de no inicio o casamento parecer correr às mil maravilhas, muitos homens e mulheres sentem pânico quando o assunto “casamento” se torna umaa ideia de estar presa a uma única pessoa, quando se deparam com as responsabilidades de se ser pai/mãe, com os conflitos entre esposa/marido, com as diferentes opiniões, etc. é por isso que também é nesta fase que regista o maior número de divórcios. 
Divórcios cresceram 89% em dez anos
2006-05-08
Ivete Carneiro
 
    Portugal foi o país da Europa dos 15 com maior crescimento do número de divórcios entre 1995 e 2004. Passou de 12.322 para 23.348, ou seja, mais 89,4%. Praticamente o dobro. O que não significa que os portugueses se divorciem mais do que os restantes europeus. Segundo dados do organismo europeu de estatísticas (Eurostat), a taxa de divórcios no nosso país foi de 0,3% em 2003, enquanto no Norte da União essas taxas chegam aos 0,6% na maioria dos países.
    A comparação é feita pelo Instituto de Política da Família, um organismo internacional independente que deverá apresentar amanhã, em Bruxelas, os resultados finais de um trabalho que estima um casamento dissolvido em cada 30 segundos na União Europeia. O estudo, citado pelo diário espanhol "El Mundo", aponta quase um milhão de divórcios por ano na UE dos 25, mais 50% do que em 1980. Por cada dois casamentos, há um que se rompe.
    Curiosamente, no grupo dos estados com maior aumento da taxa de divórcio entre 1995-2004, a Portugal seguem-se a Itália (62%) e a Espanha (59%). Isto é, países do Sul da Europa, de tradição mais conservadora. Segundo o Eurostat, que para ambos os países só disponibiliza números até 2003, a Itália passou de 27.038 separações definitivas em 1995, para 43.856.
    Já em Espanha, 2003 parece ter sido um ano de pico nas dissoluções de casamento, que atingiram as 86.298, mais 161% do que 14 anos antes. Em Portugal, esse pico verificou-se em 2002, com 27.708 divórcios. Mas este tipo de subida não encontra repercussão nos países do Norte, que se limitam a manter taxas que sempre foram mais altas do que nas regiões mediterrânicas.
    Tanto Portugal como Itália e Espanha saíram tardiamente de regimes ditatoriais e são países com forte influência da Igreja, o que poderá explicar esta evolução na dissolução de uniões. Atentando no número de divórcios por cem casamentos, Portugal atingiu em 2002 os 49,4 (41,3 no ano seguinte). Na mesma altura, a Bélgica contabilizava 75,7 e a Suécia 56,1. Recuando a 1990, verifica-se que esses países já eram onde havia mais divórcios, enquanto Portugal registava 12,9 por cem uniões.
    No que toca à taxas totais, Portugal é dos países com menos divórcios. Excluindo o já referido ano de pico de 2002, em que chegou aos 04%, tem andado nos 0,3% desde 2000. A Bélgica atingiu os 0,6% em 2003, fixando-se os países nórdicos nos 0,5%. Outro dado comparável é a duração média do casamento na altura da dissolução. Era de 12,7 anos para aos casais portugueses desavindos em 2003, contra 14,1 em 1990. E nisso, o nosso país não se afasta grandemente das tendências dos restantes europeus.
    A título de curiosidade, refira-se que, segundo o Instituto Nacional de Estatística, no ano de 1941 registaram-se em Portugal 686 divórcios. Em 1973 foram 604, para passar para 1552 após Revolução dos Cravos. A viragem dos dez mil aconteceu em 1991.
in Jornal de Noticias

Lawrence Kolhberg - Desenvolvimento ao longo da vida adulta

Maturidade

    Do ponto de vista científico, a maturação ou amadurecimento é o processo de desenvolvimento dos seres vivos ou suas partes no sentido de tornar o organismo apto para a reprodução. Em relação aos animais, diz-se que, nessa altura, eles atingem a maturidade. Os seres que ainda não atingiram a maturidade designam-se como "imaturos".
Por outro lado, do ponto de vista “social”, uma pessoa torna-se madura a partir do momento em que possui as seguintes características:
  • Empregado;
  • Ser financeiramente independente;
  • Ser pai;
  • Independência e autonomia pedagógica;
  • Tomada de decisão independente;
  • Algum grau de estabilidade;
  • Sabedoria;
  • Fiabilidade;
  • Integridade;
  • Compaixão

Relógio Biológico


    É um mecanismo interno do ser humano que ajusta uma série de funções do nosso organismo com os ciclos do ambiente, como o dia e a noite. É responsável, por exemplo, pela regulação da temperatura corporal, a secreção hormonal, a variação da pressão arterial e, principalmente, o ciclo do sono. É o nosso relógio biológico, portanto, que faz com que sintámos necessidade de ir para a cama à noite e ficar despertos ao longo do dia. Esse mecanismo controlado pelo cérebro também é responsável por ajustar o nosso sono quando fazemos viagens aéreas cruzando vários fusos horários.
“O relógio biológico é uma estrutura fundamental para a manutenção do bom funcionamento do nosso organismo. Alterações nele podem levar ao surgimento de doenças, como pressão alta, gastrites, depressão e distúrbios do sono”
John Fontanele Araújo

http://3.bp.blogspot.com/_Kohx7Z285ug/Sv1-MIAvm0I/AAAAAAAAAlo/uQlVAkEOKY4/s400/gravida-tintura-cabelos-240308.jpgUm outro exemplo de relógio biológico é a gravidez.


E tu? O que achas? O que é a maturidade para ti?